Empregabilidade
É o conceito no qual se estabelece para os profissionais, empregados ou não, a obrigatória preocupação no sentido maior de se manterem permanentemente atualizados e empregáveis, diante das exigências de formação, em face das habilidades, especializações e talentos que o mercado de trabalho requer.
Observando-se Ziglar (2000, p. 37), quantos dos desempregados são empregáveis?
Provavelmente a maior parte dele – pelo menos até certo limite. Mas muitos não têm os melhores empregos, pois não possuem treinamento, formação, educação e desejo de ter os melhores empregos.
É verdade que eles gostariam de ter alguém que simplesmente lhes oferecesse os empregos, sejam eles qualificados ou não.
No entanto, nos negócios e na indústria, trabalhadores devem dar em retorno mais do que custaram em salários e benefícios, ou a empresa acabará falindo e ninguém terá emprego.
Dentro desta linha de pensamento, serão discutidas a seguir as alternativas necessárias para o posicionamento dos profissionais, em face do grau de exigibilidade de critérios, posturas, atitudes e comportamentos que o mercado de trabalho exige, e que, sem dúvida, devem ser analisadas com o objetivo fundamental de servirem de base para uma importante reflexão pessoal.
O profissional deve, obrigatoriamente, conhecer e valorizar todo o seu conteúdo, procurando o devido enquadramento, seja através do estudo de sua aplicabilidade, ou aperfeiçoando-se, visando otimizar o seu nível de empregabilidade.
Formação e socialização profissional
Relacionamento com os seus semelhantes
O indivíduo se constrói através dos relacionamentos que estabelece com seus semelhantes, independentemente dos níveis hierárquicos que ocupam, ou seja, que exercem ou não a mesma atividade que ele na empresa onde atua, que possuem ou não o mesmo status, e que realizam lado a lado ou não o mesmo tipo de trabalho ou afins.
A possibilidade de identificação ou proximidade de ocupação, quando possível, e que é criada