Empregabilidade
Escolha um trabalho que você ame e não terás que trabalhar um único dia em sua vida. (Confúcio)
No mundo corporativo atual onde as empresas convivem com um ambiente cada vez mais turbulento marcado pela incerteza, velocidade e instabilidade é de extrema importância para as pessoas conseguirem um emprego e nele se manterem.
No início do século passado e até a década de 90, o mercado de trabalho era outro. A vasta maioria dos trabalhadores era constituída por pessoas que trabalhavam com as mãos. Até aí, bastava ter o conhecimento técnico específico relacionado à vaga, que o candidato estava contratado, sem pestanejar; e, tinha a seu favor, um emprego quase que vitalício. O tempo de casa era o fiel da balança para uma possível promoção e/ou aumento de salário. O mérito era preterido pelas empresas. As regras de ascensão profissional eram estas. Não se discutia este modelo.
Hoje em dia isto mudou. Os trabalhadores do século XXI precisam ter a legítima formação naquilo que se predispõem a trabalhar/desempenhar, bem como serem possuidores de uma educação geral. E, o mais importante de tudo, aprender continuamente. Essa exigência, pela Educação Continuada, passa a ser vital para manter os trabalhadores empregados e/ou aptos a conquistar as vagas disponíveis no mercado de trabalho.
Nesse sentido, ganha importância a Empregabilidade. Esse termo deriva do inglês employability, que significa ter a capacidade ou a habilidade de se manter empregado e/ou tornar-se empregado.
Segundo Chiavenato (1999), a empregabilidade surgiu devido o alto índice de desemprego. Ela provém, portanto, da diferença entre a velocidade das mudanças tecnológicas, as quais exigem do indivíduo novos conhecimentos e habilidades e a velocidade da reaprendizagem. O mercado atual busca profissionais cada vez mais competentes, atualizados e preparados para atuar nas organizações. O desenvolvimento de competências e habilidades torna-se uma premissa