ditadura militar e serviço social
1 INTRODUÇÃO 3
2 DESENVOLVIMENTO 4
3 CONCLUSÃO 7 REFERÊNCIAS 8
1 INTRODUÇÃO
Nos anos de 1960 o Brasil vivia o golpe militar ocorrido pelo medo de se instalar o comunismo no país. O regime militar, apoiado pelos EUA, tinha como característica políticas neoliberais.
Isso gerou mudanças significativas nas políticas sociais, as quais deixaram de ter como foco as necessidades humanas e passaram a se preocupar com as necessidades do capital, pois se via nessas políticas um meio de manter ativo o desenvolvimento industrial no Brasil. Essas alterações afetaram também o desenvolvimento do Serviço Social, uma vez que a demanda da profissão dizia respeito ao apoio ao Governo Militar, através de ações para submeter a população a ordem do governo. Isso promoveu um debate crítico à partir daqueles profissionais que se recusavam a adotar tal postura, gerando, consequentemente, o Movimento de Reconceituação do Serviço Social Além desses aspectos deve-se analisar o comportamento dos grupos nesse período, visto que se consolidaram movimentos sociais, que defendiam causas opostas ao grupo dos militares. 2 DESENVOLVIMENTO
2.1 Políticas Sociais A partir de 1964, o Brasil passa a vivenciar um regime militar. Período caracterizado por: ausência de democracia, perseguição política, repressão e supressão de direitos constitucionais. A ditadura no Brasil, entretanto, teve uma característica que a diferenciou de outros Estados Ditatoriais: a industrialização teve continuidade, oferecendo avanço econômico para o país, uma vez que as políticas sociais tinham como foco o capital, e não o ser humano e sua cidadania. Isso se deve a influencia do neoliberalismo, uma vez que através dessa ideologia negava-se os direitos sociais à partir das privatizações, da transformação da seguridade social em simples seguro,