Direitos Humanos
A Declaração dos Direitos Humanos assegura os direitos inerentes dos cidadãos. Esses podem ser encarados como liberdades essenciais das quais todos os seres podem usufruir, não importa onde vivam ou quem sejam. Contudo, o desrespeito as necessidades da população, que é, em grande parte, carente, é um exemplo do quanto esta é falha no Brasil. "Todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e em direitos." Este é um trecho do Artigo 1º da Declaração Universal dos Direitos do Homem, porém ao tratar dos direitos assegurados aos cidadãos brasileiros esta questão se torna delicada. A situação de vida proporcionada aos brasileiros é, muitas vezes, precária e abusiva. As passagens aumentam a um preço exorbitante, os artigos alimentícios encarecem de maneira surpreendente, o salário mínimo não acompanha a inflação, e o governo brasileiro ainda insiste que os Direitos Humanos são inteiramente respeitados. A Constituição da República Federativa do Brasil, em seu artigo 6º, assegura entre outros direitos sociais a saúde. Entretanto, o povo brasileiro tem dificuldade em acessar os serviços médicos hospitalares, contrariando o que a lei estabelece. Apesar da precariedade atual, a grande preocupação do momento é a criação de uma clínica para gays, que atenderia a minoria da população, sem considerar o que seria de direitos deles. Índices revelam o aumento das mortes por violência no Brasil. Massacres como o do Carandiru, ocorrido em 1992, e a chacina da Candelária, em 1993, são exemplos do abuso indiscriminado de poder por parte dos policiais brasileiros. A criminalidade aumenta consideravelmente. Diante de tais fatos, a população torna-se indefesa e refém, destas forças contrárias. Logo, os Direitos Humanos não estão sendo respeitados, nem o serão, por muito tempo. Não há argumentos plausíveis que o governo brasileiro apresente que justifique este fato. Para que haja mudança, a população precisa conscientizar-se dos abusos de que é