trabalho de artes
Claude Monet (1874-1926) foi um artista francês, considerado um dos maiores expoentes do Impressionismo.
No ano de 1874, seus trabalhos (junto a outros pintores. Escultores, entre outros considerados “antiacadêmicos”) foram recusados pelo Salão Oficial dos Artistas Franceses. A partir daí decidem expor seus trabalhos em um estúdio do Boulevard des Capucines, com o título de Sociedade Anônima dos Artistas; também surgiu um apelido de Salão dos Recusados. Foi nesta exposição que Monet expõe um de seus quadros chamado “Impressão: o sol nascente” – um jornalista em tom de zombaria publica uma matéria chamando-os de “impressionistas”. Dessa forma nasceu o movimento que revolucionou a pintura moderna chamado Impressionismo.
Ainda muito jovem, sua família mudou-se de Paris para a cidade de Le Havre, e Monet já era conhecido pelos retratos que fazia de personalidades da época. Pouco depois conheceu as gravuras japonesas de Hosuikai e o também pintor Eugène Boudin, duas influências marcantes a estimularem em Monet a colocar a preocupação com os contornos em segundo plano. Nesse contexto a figura retratada em sua arte é manifestada sobretudo através dos contrastes entre a luz e a cor. Outra característica marcante do artista seria o fato de Monet pintar com leves pinceladas formando a imagem.
O inicio da carreira de Monet foi marcado por dificuldades financeiras, entretanto após superar esse obstáculo e obter algum reconhecimento, desde 1883 mudou-se para Giverny onde chegou a ter até seis funcionários para ajuda-lo a cuidar de seu jardim, retratado inúmeras vezes em sua pintura. Inclusive, o artista tem em sua maioria figuras da natureza e paisagens ao ar livre.
Camille Monet em seu leito de morte
Monet casou-se duas vezes, e o retrato de sua primeira esposa Camille é uma das raras exceções onde a figura humana preponderava. Aliás, há relatos de que após o falecimento dela, Monet estava tão sensibilizado que teria visto nela “alguma