Direito
Quando aprofundado o estudo sobre esse assunto, a pesquisa mostra outras informações que por algumas vezes se pensava ser diferente. Um deles pode ser que, 20,6% das pessoas vítimas dessas fraudes são homens e 15,2% são mulheres. As mulheres mesmo com a imagem de ser indefesa ou descuidada acabaram sendo uma porcentagem menor nesta pesquisa.
O curioso é que mesmo tendo riscos em operações na internet a porcentagem de pessoas que usavam alguma ferramenta para prevenção caiu. E digamos que para a segurança do próprio internauta isso é preocupante, por que, no lugar de se prevenir contra essas fraudes eles deixaram de utilizar algo por algum motivo. E muitas pessoas já conhecem a nova Lei de Crimes Cibernéticos, mais poucas acreditam que a mesma será suficiente. Será muito difícil acabar ou ao menos diminuir em baixíssimo número essas fraudes, está em todo o lugar e de todas as formas que se possa imaginar, mais nada é impossível.
Há um questionamento sobre como os conteúdos ilegais que circulam, possa a vir parar. Aponta-se que a pedido da vítima os conteúdos saiam imediatamente e também possa a vir conseguir o mesmo por ordem judicial. Acredito que o melhor a se fazer é procurar o judiciário imediatamente ao se deparar com uma situação indesejável, mais que a própria vitima também possa a vir impedir que esses conteúdos circulem mais.
Em relação às empresas, a quantidade que desacreditam na forma de armazenamento é alta, contudo, a quantidade é superada pelo número