Direito e etc
Formação: diamante tem uma origem magmática intrusiva em rochas denominadas kimberlitos e lamproítos que se formam a vários quilômetros de profundidade, no manto terrestre. Diamantes na superfície deve-se ao arrasto dessas rochas através de chaminés vulcânicas. A rocha é erodida (desgastada) pelos agentes atmosféricos, enquanto que os diamantes, devido às suas características, permanecem inalterados em depósitos aluviais que recebem o nome de placeres e que não são mais que areias constituídas quase exclusivamente por diamantes, formando os depósitos secundários.
No Brasil existem fontes primárias e secundárias de diamantes em vários estados. Os depósitos primários estão relacionados a kimberlitos (rochas portadoras de diamantes).
Ocorrência: O primeiro diamante, no Brasil, foi encontrado por Francisco Machado da Silva, no ano de 1714, num garimpo de ouro São Pedro, próximo a Diamantina-MG.
No Brasil ocorrem em depósitos primários nas Províncias Kimberlíticas Paranatinga e Aripuanã, no Mato Grosso. Em depósitos secundários nas Províncias Diamantíferas da Serra do Espinhaço, em Minas Gerais; depósitos Alúvio-Diamantíferos da Chapada Diamantina, na Bahia; em Poxoreó, Juína, Fazenda Camargo, em Mato Grosso; município de Cavalcante e na Serra Dourada, em Goiás; no rio Vila Nova, no Amapá; Depósitos Diamantíferos em Roraima, Mato Grosso do Sul, Pará e Rondônia.
Locais com ocorrência
Diamantina MG, Chapada Diamantina Depósito Alúvio-Diamantíferos BA. (cores variadas, dentre elas estão o rosa, vermelho, azul, verde, branco e amarelo, os dois primeiros mais valiosos pela sua variedade) Aluvião de Poxoréo em MT- 73% são diamantes do tipo industrial, e 27% são classificados como gemas.
Juína, no MT - diamantes industriais. Metaconglomerado da Serra Dourada e Coluviões em GOIÁS, diamantes são na sua maioria octaédricos, pequenos e raramente ultrapassam 1 quilate apresentando iguais proporções de gemas industriais, Exibem