Direito Romano
- A alma e a morte
. A morte era encarada não como um fim , mas, como uma simples mudança de vida.
. Acreditava-se que o espírito continuava sua existência após a morte da matéria, sem , contudo, habitar um novo corpo.
- Existiria um paraíso ?
* Não. Os espíritos continuavam a habitar o mundo dos homens.
* Somente os espíritos dos homens responsáveis por grandes feitos é que iriam para o céu (paraíso). *Acreditava-se que corpo e alma eram indissociáveis, de modo que o espírito era enterrado junto com o corpo. - Esse pelo qual juntamente com o corpo se enterrava armamentos, comida, bebida e outros. - Em certa data ainda se levava comida para o tumulo. - Sepultamento
- A crença na vida após a morte que se daria dentro do tumulo é que deu origem a necessidade do sepultamento.
- Logo para que a alma não se tornasse errante e vagasse pelo mundo havia a necessidade do sepultamento do corpo. . Assim o sepultamento tinha o caráter de garantir a paz e felicidade da alma do morto.
- Medo de não ser sepultado
- A privação da paz eterna pelo não sepultamento fazia com que os homens tivessem mais medo de não tê-lo do que da própria morte.
. Isso explica o fato dos atenienses mandarem matar os generais que, após a batalha negligenciaram a sepultura a seus mortos. - O pior castigo, aplicado aos grandes culpados, era a ausência de sepultura.
. Os antepassados eram enterrados no lar da familia.
- Posteriormente criaram os túmulos fora de casa. - O culto aos mortos
- obrigatoriedade de alimentação dos mortos
- Considerando a não separação entre corpo e alma, os vivos tinham a obrigação de alimentar os mortos.
. Para os vivos, os mortos se tornavam entes sagrados, razão pelo qual eles as devotavam enorme apreço.
- Caso a refeição fúnebre não fosse oferecida, a alma sairia do tumulo e atormentaria os vivos podendo trazer a peste. . O sacrifício, a oferta de alimentos e a libação os faziam retornar