Direito real
Orientadora: Prof.ª Juliana Teixeira
INTRODUÇÃO
Estudo de Caso: Paralesia cerebral (PC).
Neste estudo de caso apresentaremos alguns aspectos da PC, bem como a atuação da fisioterapia neste quadro, relataremos ainda os objetivos de tratamento e as condutas aplicadas durante as sessões realizadas no setor de Pediatria na Clínica Escola da Faculdade dos Guararapes.
OBJETIVOS
* Fornecer informações a respeito da Paralesia Cerebral; * Descrever as condutas aplicadas durante as sessões fisioterapêuticas.
DEFINIÇÃO
Paralesia cerebral (PC):
A Encefalopatia Crônica Não Progressiva, conhecida como Paralesia cerebral é uma desordem do movimento e postura que ocorre num cérebro em desenvolvimento, causada por uma lesão não progressiva no cérebro antes, durante ou após o nascimento.
HISTÓRICO
* 1843- LITTLE: Descreveu o quadro de “rigidez espamótica” dos MMII. * 1889- OSLER: Denominou a paralisia cerebral. * 1889- PHELPS: Difundiu e definiu o termo PC.
ETIOLOGIA
FATORES PRÉ-NATAIS (75%): * Hipóxia; * Prematuridade e/ou baixo peso; * Fatores maternos (Def. acido fólico, DM, etc.).
FATORES PERINATAIS (10-15%): * Síndrome hipóxia-isquêmica; * Hemorragias do SNC; * Parto prolongado e trabalhoso (inóxia no parto).
FATORES PÓS-NATAIS (10%): * Traumatismo cranioencefálico; * Acidentes vasculares cerebrais; * Hiperbilirrubinemia.
EPIDEMIOLOGIA Um dos diagnósticos mais frequentes nos centros de reabilitação:
Incidência de PC entre RN prematuro com Peso < 1.500g: é de 25 a 31 vezes maior do que entre nascidos a termo.
CLASSIFICAÇÃO
QUADRO CLÍNICO
PC Espástica: Aumento do tônus muscular no momento da contração muscular apresenta três subtipos: * Quadriplégica: (os quatro membros e o corpo inteiro são afetados, algumas crianças geralmente não conseguem andar nem falar.); * Diplegica: (a parte inferior do