direito do trabalho
O bom desempenho da economia brasileira, com um mercado de consumo em alta, foi apontado como o grande aliado dos resultados de produção e vendas de veículos.
Em agosto de 2012, com a diminuição do IPI, a venda de automóveis no Brasil bateu o recorde, segundo balanço da Anfavea, foram vendidas 420.080 em apenas um mês (agosto). O presidente da Anfavea informou que, o segmento teve uma expansão superior a 150%, "um dos maiores resultados no mundo e que se deve muito à estabilização da economia, ao aumento do emprego e renda e ao maior consumo". Se a economia continuar preveem que em 2020 o mercado pode atingir a média de 5 milhões de unidades ao ano. No ano de 2012, deveriamos responder por mais de 12% de toda a produção da economia (considerando indústria, peças e lojas, entre outros indicadores). Na época em que houve uma crise na economia, deu para ver que o governo investiu no setor automobilístico, porque a resposta para a recuperação econômica do país seria imediata e muito forte.
A presidenta do Brasil, Dilma Rousseff , disse que "o sucesso do Brasil é o sucesso da indústria automobilística", referente ao fato de esse setor ser considerado um termômetro da economia e apresentar participação de 5% na formação do PIB. Predito ela, "Nós temos uma das maiores agriculturas, temos petróleo, um País com diversidade étnica, com capacidade de respeitar contratos e, sobretudo, temos a riqueza de ter 200 milhões de habitantes".
Em sua avaliação, a melhora na distribuição de renda "fez a diferença" nos resultados do setor, porque a demanda estava reprimida e, na população brasileira houve a ascensão econômica de 40 milhões de pessoas.
O terremoto e o tsunami ocorridos no Japão, até hoje não param de provocar estragos no setor automobilístico mundial, pelo fato de que a maioria dos carros que são vendidos no Brasil, são fabricados lá e exportados para cá. Após esses acontecimentos, as fábricas Japonesas deixaram de fabricar mais