Direito das crianças a educação
INTRODUÇÃO 4
DESENVOLVIMENTO 5-6
CONSEDERAÇÕES FINAIS 7
INTRODUÇÃO
Quando falamos de infância é preciso levar em conta a qual criança estamos nos referindo. Será a criança da antiguidade que era vista como um adulto em miniatura? Ou a criança da atualidade que vai para escola ainda bebê e que é estimulada por livros e brinquedos? Meditar sobre a infância hoje e nos tempos passados não é uma tarefa tão fácil mais sim um desafio. Ao olharmos atentamente para o universo infantil é preciso tentar entender e compreender a criança, e isso se torta em uma grande tarefa. Não apenas um olhar superficial, mas sim um desejo de vê-la como criança, protagonista de sua própria história. Compreendendo o sentido amplo, de perceber suas necessidades, propriedades, medos e frustrações. A educação para infância começou com inúmeras lutas políticas e sociais, travadas por várias gerações em diferentes contextos e momentos históricos, com o objetivo de assegurar a criança o direito de viver em plenitude esse momento tão importante.
DESENVOLVIMENTO
Garantir o direito à infância constitui, portanto, a primeira preocupação educação infantil. O significado segundo o dicionário da língua portuguesa da palavra infância é “período do crescimento humano até a puberdade”. Segundo o estatuto da Criança e do Adolescente – ECA é considerada criança a pessoa até doze (12) anos de idade. A concepção de infância hoje é um conceito relativamente novo. A cada momento aprendemos significados e a valorização da infância que se modificam de acordo com a organização de cada sociedade. Na sociedade medieval, o sentimento de infância ainda não existia, o que não significava falta de afeto, mas sim desconsideração com a especificidade da infância. A partir do século XVIII com o surgimento da revolução industrial, e crescimento do capitalismo veio a dificuldade para o reconhecimento da