Didática sobre Revolução Industrial

Sim. É possível encontrar concordâncias até mais divergências no texto didático de Mario Schimidt sobre a Revolução Industrial, com o texto de Eric Hobsown (A Revolução Industrial), como também com o texto de Francisco Iglesias (A Revolução Industrial – Efeitos da Inovação), da mesma forma acontece com o texto de Edgar Salvadori de Decca (O nascimento das fábricas – Nunca temos tempo para sonhar). Tomando por base o texto didático sobre Revolução Industrial, que trata a mesma como uma das mais espetaculares transformações da história da humanidade, pois nesse período a indústria capitalista se tornou a parte mais importante da economia mundial, que teve como resultado precedente a alta produção e consequentemente altos lucros. Mas não foi só isso, existiram outras alterações na sociedade da época, porém esse foi o primeiro. Vale ressaltar que a Inglaterra foi a pioneira da Revolução Industrial, pois a burguesia tinha capital disponível para investir nas fábricas que nasciam. Não podemos esquecer que os trabalhadores que saíram do campo para a cidade, foram aqueles expulsos das terras por causa dos cercamentos, estes por suas vez tornavam-se proletariado, surgindo assim uma nova classe social, isso também ajudou na propagação da Revolução Industrial. Outro fator importante para a R.I. foi o crescimento demográfico, o aumento da população, pois era grande o número de jovens que iam para a cidade procurando trabalho. No entanto, na cidade havia lugares de encontros e o resultado destes era o casamento, depois vinha o casamento, aumentando assim a população. O que também impulsionou a Revolução Industrial na Inglaterra foi o fato dela ter realizado sua revolução burguesa, visto que por causa disso lá não havia mais servidão feudal, portanto muitos trabalhadores estavam livres para a indústria. O papel do mercado foi fundamental, pois na medida em que ele crescia os fabricantes se estimulavam, além disso, o mercado externo teve peso decisivo. O texto didático