Dialética da totalidade concreta.
1. A coisa em si não se mostra diretamente, é como uma claro escuro que ao mesmo tempo que aparece não deixa ver a sua essência.
2. Fenômeno e essência são expressões da mesma coisa.
3. A aparência é a primeira expressão do fenômeno.
4. Tarefa da ciência buscar as mediações entre essência e aparência.
5. O fenômeno tem uma aparência, mas traz em si a sua essência.
6. A coisa em si é representada pelo fenômeno e ao mesmo tempo tem a expressão da essência em si.
7. Unidade de contrários
8. Exclusão não existe, pois elas não estão excluídas das relações sociais. Elas estão participando deste processo que gera ao mesmo tempo a riqueza. Não existe inclusão ou exclusão social.
9. A reprodução do capital depende das pessoas estão sem acesso.
10. Pseudoconcreticidade: fenômeno externo, práxis fetichizada (que se restringe ao alcance de direitos), o mundo das representações comuns, o mundo dos objetos fixados que dão impressão de ser condição natural. Isto tudo provoca dificuldade na compreensão do fenômeno.
11. O que se dá imediatamente é a representação.
12. Não é possível alcançar a saturação as multideterminações do fenômeno. Mas, devemos tentar nos aproximar ao máximo.
13. Buscar que o problema tenha uma explicação e que seja possível ser refutado.
14. Diferença entre conceito e representação: conceito decompor o todo. O que é necessário compreender. O conhecimento serve para decompor o todo e contrapor. Tentar identificar o maior número possível de determinações de expressões do fenômeno.
15. A dialética é o pensamento em si que se pergunta: Como compreender a realidade? É o oposto da representação doutrinária.
16. Não se contentar com as primeiras representações que aparecem.
17. Se questionar sempre faz parte do método materialista.
18. Destruir o que aparece aparentemente como explicação do fenômeno.
19. O aparece