Deus e o Direito
(Hoc ...jure quod juste, et hoc juste quod bene. ... Justitiam quippe, et nemo male habet, et qui non dilexerit non habet.
S. Agostinho, Ep. 153, 6, 26)
Introdução
É possível ver Deus dentro do direto? Ou para que sendo um bom jurista eu tenho que suspender Deus? São perguntas que geralmente nos fazemos para que cosigamos entender essa questão no qual é Deus e o Direito, mas qual a relação entre os dois? Como posso entender essa relação. Neste nosso artigo colocaremos em pauta todas essas questões de forma clara e bem trabalhada e buscaremos fundamentar em vários autores, tanto filosófico quanto jurídico.
No âmbito filosófico vamos buscar na Patrisca Santo Agostinho, exímio filosofo no qual vai nos ajudar a compreender Deus, pois segundo ele “feliz é aquele que conhece a Deus” (CONFISOES, 2010 p.69). Deus é o fundamento da nossa existência, pois é o criador de tudo e de todos. E Segundo o próprio filosofo vivemos aqui na terra segundo um lei, no qual é a lei divina assim diz ele, vivemos justamente, segundo a lei eterna pela qual se respeita a ordem natural, se vivemos com a fé não fingida que atua pela caridade. Na contemporaneidade muitos autores outrora influenciados pelas ideias marxistas ou ate iluministas nos mostra que Direito é separado de Deus, isto é, a religião não deve interferia no uso correto do direito, como encontramos no tratado de ateologia, isso é, paragrafando o mito grego de pandora onde é expresso “o homem é livre, e pois, responsável e culpável; logo, por ser dotado de liberdade, pode decidir e preferir uma coisa a outra num universo de possibilidades”.
É-nos sabido então que o hemem é livre e que ele pode exercer o sua liberdade do jeito que bem entender, mas claro dentro de uma norma, isso vale tanto para a divina quanto para a natural, isso é a lei da sociedade onde ele se encontra. Portando podemos dizer que a duas leis a de Deus e a do Estado, mas o Ser