analise do filme ensina-me a viver

UNIVERSIDADE DA AMAZÔNIA

ANTONIO ALEX MENEZES DE NEPOMUCENO

ANÁLISE DO FILME: ENSINA-ME A VIVER

BÉLEM/PA
2014
ANTONIO ALEX MENEZES DE NEPOMUCENO

ANÁLISE DO FILME: ENSINA-ME A VIVER

Análise apresentada à disciplina Teoria da abordagem centrada na pessoa como nota parcial da avaliação continuada 1ºNI orientada pela Profª Dorotéa de Cristo.

BÉLEM/PA
2014
ANÁLISE DO FILME COM BASE NOS CONHECIMENTOS DE EXISTENCIALISMO, HUMANISMO E PSICOLOGIA HUMANISTA.
De acordo com Ribeiro (1985), para o humanismo, o homem passa a ser o centro do mundo e da existência. Heidegger (apud Ribeiro, 1985), afirma que o homem é o centro das coisas porque só o homem existe, e as coisas são, pois só ele tem maneiras características de se fazer e de se realizar.
Para Monteiro (1985), os valores humanistas abarcam a “consideração da ‘dignidade individual, liberdade interior e criatividade’, em que cada homem possui um imenso potencial criador”.
Oliveira, no seu artigo, também afirma que o humanismo considera o homem como centro de todas as coisas. Acrescenta ainda que ele exalta as potencialidades do homem, valoriza o homem como um ser em busca de si mesmo e de seu desenvolvimento e que, para o humanismo, o valor do homem é infindável.
Ou seja, a filosofia humanista preocupa-se com a valorização do ser humano, lida com o que de positivo tem a pessoa, com seu potencial de vida. O homem é, assim, o centro, com valor positivo capaz de se auto gerir-se e regular-se (RIBEIRO, 1985).
O existencialismo tem como mote principal a existência humana. Ribeiro (1985) afirma que essa existência é uma grande interrogação e ela que vai além da relação entre ato humano e intenção, pois para o existencialismo, todo ato psíquico é intenção.
Essa intencionalidade é própria da consciência, pois ela não é um depósito morto de objetos e imagens. A consciência é ativa, viva e livre, cabendo a ela dar sentido às coisas. Husserl