Design interativo

DESIGN E O MUNDO VIRTUAL

Ao analisarmos tudo que nos rodeia, é perceptível observar a quantidade de produtos interativos que estão presentes em nossas vidas. Pode ser por funcionalidade ou por pura emoção, mas a pergunta em questão é: você consegue mexer facilmente em todos? Já deixou de usar alguma tecnologia por não ter conhecimento? Na perspectiva da engenharia, o produto é feito, há a interface dele e o sucesso será o objetivo final desejado, mas percebemos que não é isso que acontece. O que para um criador pode ser simplesmente uma função quase robótica, sem dúvidas ou erros, para um humano usuário não. Acreditamos que o produto deve ter uma usabilidade fácil e direta, porém, nem sempre o que é fácil para um, é fácil para todos. Primeiramente, deve se pensar no seu objetivo para que haja satisfação, esquecendo a interface. Após decretado o objetivo, pode se pensar nela. O design de interação é uma área especializada no projeto de artefatos interativos, e seu foco é a pesquisa e estudo das relações humanas tecidas, por isso, prega o desenvolvimento de projetos a partir da aplicação de conceitos construídos com base na observação das experiências e de testes com usuários. Essa observação é importante pois o design de interação se aplica também como meios de comunicação interpessoal, diversão, prazer, orgulho e excitação. Todos querem aprender a mexer nessas interfaces porque além de simples tecnologia, esta está aplicada a inúmeras áreas, como o joguinho do seu filho, as redes sociais ou até mesmo as emoções que esse produtos nos oferece. A meta da usabilidade é juntar a facilidade de uso com rápido aprendizado, através da experiência dos usuários. Deve se chegar a um sendo entre muita e pouca informação. Se há muita informação, se torna chato e se há pouca explicação, se torna difícil. Para que haja diminuição nos riscos da interface com usuário, foram conceituadas em cinco tarefas: