desenvolvimento Infantil
Jackelinny Rodrigues Leite
Pontifícia Universidade Católica de Goiás
Goiânia, 2013
Interação e observação do desenvolvimento infantil
Joana Garcia
Neiva T. Mendonça Chaves
Pontifícia Universidade Católica de Goiás
Quando se fala em cuidados alternativos com bebês existem varias opções, entre elas: creches e pré-escola, famílias de cuidadores alternativos, cuidados dispensados a parentes, e cuidados na casa da criança dispensados por profissionais. Ainda que isso varie de cultura pra cultura, no ocidente os cuidados adotados com mais frequência é a creche. A relação positiva mãe-criança, explica Zamberlan (2002), vem sendo associada à segurança do apego no primeiro ano de vida. Mussen, Conger e Kagan (1995) utilizam a expressão ligação afetiva para designar a tendência do bebê, durante os primeiros vinte e quatro meses de vida, a se aproximar de determinadas pessoas, a ser receptivo ao máximo aos cuidados dispensados por aquele que cuida dele e, principalmente, sentir-se pouco amedrontado quando está na companhia desta pessoa, que em geral, é a sua mãe. A função do apego, do ponto de vista do bebê, é garantir segurança psicológica, como ensina Newcombe (1999). Os sinais da existência de apego entre um bebê e a pessoa que cuida dele estão evidentes em três fenômenos. Primeiramente, a figura de apego é mais capaz do que qualquer outra pessoa de aplacar e satisfazer os bebês. Em segundo lugar, é mais provável que os bebês se aproximem das figuras de apego do que de outras pessoas para brincadeiras ou consolo. Finalmente, a probabilidade de que os bebês fiquem com medo é menor na presença de figuras de apego do que quando estas pessoas estão ausentes. E comenta que o objetivo do comportamento de apego é reduzir sentimentos desagradáveis através da interação com a figura de apego. Esta interação auxilia o bebê a criar um esquema mental, ou seja, criar uma ideia de