Desenvolvimento do juizo Moral e Afetividade na teoria de Jean Piaget.
Fichamento:
“ De fato, a moralidade humana é o palco por excelência onde afetividade e Razão se encontram, via de regra, sob a forma do confronto”. (pag.47)
“Para Piaget, os jogos coletivos de regras são paragmáticos para a modalidade humana”. (pag.49)
“A evolução da prática e da consciência da regra pode ser dividida em três etapas”. (pag.49)
“Crianças de até cinco, seis anos de idade não seguem regras coletivas, caracterizando a anomia”. (pag.49)
“Na heteronomia, nota-se, um interesse em participar de atividades coletivas e regradas”. (pag.50)
“Na autonomia, as crianças seguindo as regras com esmero, respeitando as regras tendo a compreenção de todos, tornando-se criador de regras que serão submetidas a apreciação e aceitação dos outros”. (pag.50)
“A criança em fase de realismo moral julga mais culpado alguém que tenha quebrado dez copos sem querer de que alguém que tenha quebrado um durante uma ação ilícita”. (pag.52)
“A justiça representa mais um ideal, uma meta, portanto algo ser conquistado, um bem a ser realizado”. (pag.53)
“As crianças menores estimam que a ordem adulta é “justa”, pois provém de um adulto e deve ser obedecida”. (pag.54)
“Segundo Durkheim, todo ato moral envolve obrigatoriamente dois aspectos: o dever e o bem”. (pag.55)
“Para Durkheim, a educação moral não deve se restringir a uma aula específica, mas deve estar presente a todo momento, estar integrada a toda a vida escolar, pois ela é parte integrante de toda a trama da vida coletiva”. (pag.57)
“(...) a moral é um fato social, e portanto, uma consviência puramente individual não seria capaz de elaborar e respeitar regras morais(ponto de concordância entre Piaget e Durkheim)”. (pag.58)
“Para Piaget, as relações entre crianças promovem a cooperação, justamente por se configurarem como relações a serem constituidas entre seres iguais”. (pag.59)
“Enquanto o dever é dado como algo a ser