Desenvolvimento Capitalista
Com o começo da economia de mercado que veio com o aumento primeiro como artesanato e depois como manufatura (objetos de consumo). Assim, ocupando a economia fechada do feudo, expandindo-se e criando rotas para várias regiões. Há então um fortalecimento das cidades e, sobretudo dos burgueses.
Os burgueses aliam-se à aristocracia mais poderosa - os chamados reis – para eliminar as barreiras alfandegarias, melhorar estradas, unificar impostos. Com a necessidade de preservar os mercados nacionais, criam-se os Estados Nacionais.
Chegam ao continente americano os europeus, então, começam os primeiros conflitos entre as culturas: de um lado, os europeus, que queriam encontrar riquezas que lhes fossem uteis na Europa e, de outro lado, os indígenas que viviam na América que tinham seu modo de vida e relações completamente diferentes dos europeus. A capital do Império Asteca possuiu uma população de cerca de 300 mil habitantes, era a maior cidade do mundo na época. A superioridade bélica dos espanhóis levou vantagem sobre os astecas e outros povos nativos e os europeus conseguiram o que queriam: se apropriaram de muitas riquezas naturais da América, mesmo que à custa da prisão e da morte dos indígenas.
A América foi incorporada à economia mercantilista, tornou-se uma fonte de riquezas rapidamente explorada com o uso de mão de obra dos povos dominados. Esse processo de retirada de riquezas na América que acumulou capital na Europa é o acúmulo de capital. Já no século XIX, mesmo após a independência esses países continuaram subordinados aos interesses das grandes potencias econômicas.
A Revolução Industrial reordenou o fluxo das riquezas que provinham do comércio colonial. As colônias latino-americanas saíram da tutela de portugueses e espanhóis, passando a compor áreas de exploração neocolonial da Inglaterra.
Evoluíram com o desenvolvimento do capitalismo as relações antagônicas entre burguesia e proletariado.