vias do desenvolvimento capitalista
Via Clássica
Via Americana
Via Prussiana
Via Prussiana-Colonial
Países
França e Inglaterra
Estados Unidos da América
Alemanha, Japão e Itália
Brasil e outros países integrantes do antigo sistema colonial
Relação entre a burguesia e as antigas classes dominantes
No caso da Inglaterra, a antiga nobreza feudal passa por um processo de aburguesamento; enquanto na França, há uma ruptura mais drástica em relação à antiga nobreza.
Isto é, processa-se uma acentuada ruptura em relação à classe dominante feudal, na França, em processo de metamorfose em classe burguesa, na Inglaterra.
Há tanto um processo de real independência em relação à antiga metrópole (o Império Britânico), como há um processo de transformação de antigos camponeses em farmers (granjeiros-burgueses).
Portanto, é acentuado o processo de ruptura com as antigas classes dominantes imperialistas.
Essa via de desenvolvimento é marcada pela conciliação entre o moderno e o arcaico, em um processo também conhecido como de “modernização conservadora”.
A classe dos latifundiários permanece no poder e participa do projeto de modernização, impondo sua marca de autoritarismo ao processo de desenvolvimento.
Nessa via de desenvolvimento, há uma submissão ao imperialismo, não há ruptura com o velho. Em relação ao Brasil a burguesia é antidemocrática e não tem forças para reagir à dominação imperial e sua independência com relação a Portugal não se dá pelo fato de um descontentamento popular, mas sim pela inviabilidade de manter-se uma monarquia dual.
Relação entre burguesia, antigas classes dominantes e classes subalternas.
Nas revoluções ditas clássicas, tem-se uma significativa presença das camadas populares. Na França, essa participação é mais acentuada.
São as revoluções ditas “por baixo”. A participação das classes subalternas (camponeses, pequena burguesia, classes populares urbanas) é incentivada, quando não fomentadas por serem importantes