Descriminalizacao da maconha
Ultimamente a descriminalização da maconha vem sendo discutido no mundo inteiro, principalmente depois de vários países a legalizarem, como no Uruguai e Holanda. No Brasil isso gerou polemica após o deputado Jean Wyllys protocolar um projeto de lei que autoriza a produção e venda no pais.
A maconha é um dos itens que fortalece o trafego, se liberada enfraquecerá os traficantes, assim gerando menos violência. Um exempli disso é em Colorado, Estados Unidos, em que a porcentagem de roubos, assaltos e outros crimes diminuíram quase 10%, além do número de usuários ter ocorrido o mesmo, de acordo com a notícia no New York Times.
Ainda, com a descriminalização existiria a possibilidade do governo controlar, além da produção e venda, a qualidade do produto, em fatores como concentração de princípios ativos e contaminação por metais pesados e outras substancias. Com isso e sabendo que o prejuízo dos usuários é baixo já que somente 10% dos usuários vicia, ou seja, não teria um custo alto para saúde pública e esse dinheiro gerado poderia ser investido em educação, saúde e prevenção. No estado do Colorado (EUA) aonde a maconha foi legalizada totalmente, os primeiros 40 milhões gerados pela venda de maconha serão destinados para a construção de escolas novas.
Além do fato de que a cannabis poderia ser utilizada para outros fins, como na fabricação de cânhamo (tecido) e papel, e no uso medicinal no qual facilitaria as pesquisas para o desenvolvimento de seus princípios ativos. Ela já é usada, como por exemplo, no tratamento da Síndrome de Dravet – uma forma de epilepsia comum na infância causadora de centenas de convulsões por dia – e com o uso do canabidiol (CBO) esse número passa de 300 diárias para cerca de três.
Sendo assim, é possível perceber que a luta contra as drogas é falha e o que resta é a fiscalização e o controle de tais. Primeiramente precisa-se ter uma fonte objetiva de