desamparo do sujeito na sociedade.
Os atletas da atualidade estão cada vez mais interligados a tecnologia através obrigação de praticar esporte com todos os auxílios tecnológicos como atletas de alto de matérias esportivos que melhoram o rendimento e desempenho dos atletas segundo sua modalidade. Roupas, tênis e chips que vem a aumentar, e preencher os déficits do individuo. E mesmo não sendo profissionais as pessoas da contemporaneidade sentem a obrigação, o dever ter acesso aos mesmos meios tecnológicos que os atletas de alto rendimento. A indústria farmacêutica também é aliada dos atletas de alto nível, auxiliando-os com suplementos e remédios que fortaleçam seu alto rendimento.
Na cultura ocidental, o esporte é utilizado como meio para se ter uma melhor qualidade de vida e de bem estar. Na segunda metade o sec. XX surgiram os equipamentos que ajudariam a monitorar, corrigir e melhorar os movimentos que os atletas fazem em suas modalidades, melhorando assim o seu rendimento. Através de tantas descobertas cientificas e técnica surge um conceito de o atleta ter um corpo artificial(corpo tecnocientífico). Tendo daí por diante muitos avanços tecnológicos se englobando ao esporte tal como o cronometro e tantos outros. Os atletas começaram a serem testados e analisados, em vários ambientes analisando-se capacidade respiratória, pressão arterial, recuperação, etc. Criaram-se super atletas, mas antes de tudo atletas da captação, monitorados segundo a segundo por tecnologias.
A força e a flexibilidade estabelecem uma relação. Há esportes em que a força é o que denomina o rendimento, como no levantamento de peso. Há esportes também que a flexibilidade é mais importante, um exemplo o surf, não deixando de ressaltar que a força também é importante. Esportes que requerem mais flexibilidade que evocam o prolongamento de sensações de prazer e de controle, por serem mais despojados talvez por não serem realizados em espaços