Deficiencia Inclusiva
EDUCAÇÃO FÍSICA- LICENCIATURA
CRISTIAN BARRETO
EDUCAÇÃO INCLUSIVA
Araranguá-SC
2015
CRISTIAN BARRETO
EDUCAÇÃO INCLUSIVA
Trabalho apresentado ao Curso Educação Física da
UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para a disciplina Educação Inclusiva.
Prof. Larissa Alves de Barros Soares
Araranguá
2015
Introdução
A inclusão de alunos com deficiência na rede regular de ensino, o trabalho abaixo visa esclarecer algumas dúvidas sobre a inclusão desses alunos portadores de deficiência, sobre os direitos e deveres da sociedade regular de ensino. Também sobre a qualificação de profissionais e ambientes escolares.
Resumo
No artigo apresentado vimos aspectos históricos em relação aos portadores de deficiência ao meio escolar, ainda na década de 70 a 80, a escolarização não era vista como uma forma de aprendizagem em grupos/turmas, e sim individual, não colocando junto aos “normais” os alunos com algum grau de deficiência. Era feito um ato exclusivo junto a sociedade escolar regular, já na década de 90 foi concretizado que sim os alunos com deficiência podiam frequentar turmas em escolas regulares.
Como lembra Fernandes (1999) os médicos foram os primeiros que despertaram para a necessidade de escolarização sob esse enfoque, a deficiência era entendida como uma doença crônica, e todo o atendimento prestado a essa clientela, mesmo quando envolvia a área educacional era considerado pelo viés terapêutico. Órgãos e entidades como Associação de Assistência à Criança Deficiente AACD e a Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais APAE ́s, voltadas a mostras que os portadores de deficiência auditiva ou não tem o direito ao ensino inclusivo, junto a demais população vista “normal”. Como já previsto na Constituição Federal de
1988 no artigo 208 / lei 7.853/89, onde diz a educação como um direito de todos, garantindo o pleno desenvolvimento da pessoa, o exercício da cidadania e a qualificação para o trabalho. No artigo 206, inciso I,