Educação Inclusiva e a Deficiência Intelectual
O texto está estruturado em 4 partes, sendo que na primeira, que tem como subtítulo “A Deficiência Intelectual”, a autora coloca seu posicionamento a cerca da definição de deficiência intelectual, seus diagnósticos e limitações. Nesse tópico a autora defende que existem muitas definições para o D.I. pois “compreende-se por deficiência intelectual a redução significativa do funcionamento intelectual”. E por esse motivo, os diagnósticos de D.I. tem sido motivo de estudos em suas definições e sofrem constantes revisões de conceitos, justamente pela dificuldade de se definir precisamente essa condição, não havendo um conceito único que englobe esse quadro, a autora acredita que “o diagnostico da deficiência intelectual vai além da sua condição organica e/ou intelectual, e não pode ser definido como algo fechado, acabado”, tendo a necessidade de constante pesquisa e investigação de diversas áreas e não apenas por um único saber. Quanto às limitações a autora associa por deficiências nos aspectos do funcionamento adaptativo (satisfação de padrões de autonomia, independência e responsabilidade social esperados por grupo etário e cultural) referindo-se a fatores como a comunicação, cuidados com o corpo, habilidades domesticas, habilidades sociais, utilização dos recursos da vizinhança/comunidade, autonomia e/ou independência, saúde, segurança, vocação escolar, lazer e trabalho.
Na segunda parte, definida com o subtítulo “Políticas Publicas no Cenário Brasileiro da Educação Especial”, a autora considera como desafio para os educadores a execução de políticas publicas que prestigiem a inclusão educacional, englobando todos os alunos, não somente os com deficiências como aqueles com algum tipo de necessidade permanente ou temporária. A autora cita o artigo 205 da Constituição da Republica Federativa do Brasil, a qual considera a educação como direito fundamental, ressaltando como principio a educação de todos. Menciona a