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Transformers: A era da extinção
Crítica
AVALIAÇÃO GERAL DO FILME: [0-10] 5,75Avaliações:Criatividade: [0-10] 5,0. O filme volta a repetir diversos contextos e cenas similares as dos últimos três filmes. Com um começo promissor, colocando humanos e aliens em contra-ponto, o roteiro acaba por se perder em meio a tantos antagonistas e não consegue explorar um foco que traga emoção ao conjunto final. Em um resumo rápido, o filme é um recorte de seus antecessores.Enredo: [0-10] 3,0. Com diversos vilões caricatos e repetidos (caso de Megatron), que só servem para perder a linha principal que dá entendimento ao texto e situações mal planejadas e contextualizadas, o roteiro serve apenas para trazer cenas de ação e de comédia, não conseguindo convencer com sua história que repete a ideia imposta no último filme, trocando Chicago por uma cidade chinesa e no novamente "tentando salvar o mundo" como em "A vingança dos derrotados".Efeitos especiais: [0-10] 8,0. Novamente o forte desse filme são seus efeitos especiais que tiveram profundo investimento, contudo ainda traz um problema consigo. Um de seus efeitos recém-lançado faz com que se perca a noção de realismo e nota-se a computação gráfica fora do contexto de cena. As cenas de ação dos robôs-carros possuem os mesmos problemas do passado: a ação faz com que por vezes fique incompreensível os movimentos de luta.Atuação: [0-10] 7,0. A substituição do antigo ator principal por Mark Wahlberg não trouxe novidades e aliás, faz o filme perder sua identidade jovem. O ator se esforça em cena e consegue convencer em muitos momentos, mas ao desenrolar do filme, ele perde relevância e se torna coadjuvante do roteiro onde era ator principal. Nicola Peltz, sem dúvida melhora o papel da jovem quer arrasa quarteirão, que foi desempenhado por Megan Fox nos dois primeiros filmes, mas não consegue superar a então morena, porém supera a atriz do último filme. Stanley Tucci é quem consegue sim um desempenho notável e