REPRESENTAÇÃO CONTRA DEFENSOR PÚBLICO
Venho, através deste, solicitar os bons préstimos de V.Exª. no sentido de se apurar possíveis infrações disciplinares por parte do XXXXXXXXXXXX, OABXX XXXX, cujo comportamento tem colocado em xeque a isenção com que atua essa Defensoria, mormente porque em desencontro ao que disciplina a Lei Complementar Nº 20, de 9 de junho de 1998, regulamentada pelo Decreto Nº 26.127, de 17 de novembro de 2003. O referido Defensor Público tem atuado em processos que tramitam na Xª (XXXX) Vara da família e Registro Cível da Capital sob o nº XXXXXXXXXXXXXXX (divórcio). Isto posto, Excelentíssimo Corregedor, trazemos à baila documentação que atesta o envolvimento existente entre o Defensor Público retro-mencionado e a ré (EXPOR O CASO), conforme documentação anexa, incorrendo, em tese, na proibição constante do inciso II do art. 48 da Lei Complementar Nº 20 (COLOCAR A LEGISLAÇÃO ESPECÍFICA DO ÓRGÃO) e impedimentos dos Incisos I e III, do Art. 49 da mesma lei.
Pede Deferimento
Recife,
NOME
CPF: XXXXXXXX
IGNORAR TEXTO ABAIXO
O uso da análise criminal, baseada em estatística, tem enorme potencial dentro do XXX, em que pese não se ter dado, ainda, a devida atenção ao desenvolvimento de ferramentas para implementar o seu uso e mesmo, capacitação aos profissionais do órgão. Esse estudo, e a sua conseqüente aplicação, pode revelar um novo uso para o sistema XXXXX, que tem sido alimentado em virtude apenas da necessidade de se cumprir procedimentos de “praxe”.
No caso específico do XXXXX, o uso da estatística tem servido de base para comparações que, a depender de quem analisou os dados – e talvez seja um problema a ser enfrentado e diga pouco respeito à análise em si – podem refletir um bom ou mau desempenho de determinados setores. Recentemente, determinada descentralizada divulgou dados de apreensão de