Declaração de subsistencia
EU, *************************, brasileiro, solteiro, portador da cédula de identidade RG nº *******-**, inscrito no CPF/MF sob o nº ***************, residente e domiciliado à ********, nº ****, Apto ****, Edifício ** Bairro **********, CEP **.***-***, na cidade e comarca de ***************, DECLARO para todos os fins, que exerço atividade remunerada de **********, bem como a função de estagiário no ***************************.
**************, ** de ******* de 2013.
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debate, realizado recentemente numa sala de reuniões em Arusha, foi animado:
“Devemos assegurar, antes de mais, que a nossa agricultura nos alimente”
“Se cultivar batata-doce para a minha família, onde é que está o apoio para mim?”
“Podemos fortalecer a agricultura africana o suficiente para poder participar no mercado mundial com uma posição forte?”
“Importa lembrar que os agricultores e os produtores pecuários têm necessidades diferentes”
“Como é que podemos traduzir o plano director em impacto real no terreno?’
“Como podemos garantir que os agricultores tenham acesso à água?”
“Devemo-nos concentrar mais no processamento de alimentos e não apenas na sua produção”
A questão mais frequentemente levantada era:
“Como podemos tomar parte neste processo e fazer com que os decisores escutem o que temos a dizer?”
O processo que está a ser debatido tem a ver com o quadro de política agrícola. Se acha isso enfadonho, pense novamente. Trata-se, literalmente, de uma questão de vida ou morte.
A agricultura em África
A agricultura é a espinha dorsal da economia em África. Nas zonas rurais, a agricultura é a fonte de subsistência para 80% das pessoas e contribui, em média, mais de um terço do PIB. Cerca de 80% das explorações agrícolas em África são de pequena escala, com menos de 2 hectares de terra e produzem a maior parte dos alimentos essenciais. Por exemplo, em Moçambique, cerca