Curriculo escolar

LETRAMENTO E ALFABETIZAÇÃO

Em 1980 surgi no Brasil a invenção do letramento, com as diferença fundamental no grau de ênfase posta nas relações entre as praticas sociais de leitura e de escrita e aprendizagem.
O conceito de alfabetização no Censo de 1940 aquele que declarasse saber ler e escrever;o que era visto como ter a capacidade de ler e escrever o próprio nome passava pelo conceito de alfabetizado como aquele capaz de ler e escrever bilhetes simples sabendo assim apenas o trivial já em 1950 até os dias atuai se caracteriza o nível de alfabetização funcional da população, deixando explicito o critério que uns anos de aprendizagem escolar , o individuo terá não só aprendido a ler e a escrever, mas também fazer o uso da leitura e da escrita.
No Brasil a discussão do letramento surgi sempre enraizada no conceito de alfabetização, diferenciando sempre a proposta na produção acadêmica, inadequada e inconveniente fusão dos dois processos com prevalência do conceito de letramento.O neologismo desinveção pretende nomear a progressiva perda de especificidade do processo de alfabetização vista como um dos principais fracasso atual na aprendizagem, limitando ás causas de natureza pedagógica, reorganização do tempo escolar com implantação de ciclos tendo como objetivo serem gradativamente inseridos no processo de escolarização. A autonomização do processo de alfabetização em relação ao processo de letramento, pode ser interpretada como a curvatura da vara ou movimento do pêndulo para o outro lado, ambas representam ao tendência do raciocínio alternativo ou isto ou aquilo. Dissociar alfabetização e letramento é um equivoco pois no quadro das atuais concepções psicológicas,lingüistas e psicológicas de leitura e escrita a entrada da criança e também do adulto analfabeto no mundo da escrita ocorre simultaneamente por esse dois processos: aquisição do sistema convencional de escrita –a alfabetização-e pelo processo desenvolvimento de habilidades de uso da leitura e