Cultura e Municipalização
Gabrielle Machado
Cultura e Municipalização
Itabuna – Bahia
Outubro/2011
Gabrielle Machado
Cultura e Municipalização
Trabalho apresentado à professora de Estudos do Contemporâneo, como requisito de avaliação.
Itabuna – Ba
Novembro de 2011
Cultura e Municipalização
A cultura e o homem moderno.
Durante o Século XX, o homem conquistou um desenvolvimento conspícuo, tanto tecnológico, quanto científico. Esse desenvolvimento demasiadamente rápido fez com que o ser humano se alienasse, passando a observar os fenômenos como se não fizesse parte deles, tornando-o inerte perante a própria existência. A própria economia, por exemplo, é vista como um ser com vida própria que, mesmo que entendamos parcialmente, se move com vida própria, e nós, que fazemos parte dela, apenas assistimos.
Ao que parece, esse processo de conhecimento sobre acontecimentos de escala global acabou provocando uma frustração para o homem, que percebeu o quão insignificante cada ser é quando sozinho. Isso fez com que o homem, na tentativa de se isolar do mundo, começasse a depreciar as relações diretas com a sociedade, fundamentando parte de sua vida na internet e nas redes sociais, onde as pessoas, apesar da possibilidade de se conectar com outras de lugares mais distantes, podiam manter as relações próximas impessoais. Apesar desse objetivo, a internet tornou-se, praticamente, uma segunda sociedade, com uma subdivisão de grupos semelhante à comum, de acordo com cada conceito ideológico, além de uma movimentada economia e uma transmissão de culturas notória, que proporcionou a troca de valores entre povos. A própria desigualdade social é responsável pelo distanciamento entre determinados grupos e segmentos da sociedade. Na sociedade brasileira, devíamos ponderar uma maneira de devolver o Capital Social de comunidades excluídas, despossuídas de autoestima e