cultura popular do funk
Arthur
Gouvêa
Leite
Barbosa
Salgado
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200933028
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2008330
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arthur.gouvea.salgado@gmail.com
Antonio
Augusto
da
Cunha
Campos
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antoniocunhacampos@gmail.com
QUESTÃO 01
Segundo a visão de George Simmel, a metrópole é a sede da economia monetária, funcionando através da integração de variadas atividades e relações, organizadas em um sistema lógico, estável e impessoal, tornando-se uma sucessão de estímulos nervosos e visuais em rápida seqüência que intensificam a individualidade metropolitana e, por conseqüência, geram em seus habitantes uma atitude blasé, culminando em formas de comportamento sociais negativas e cada vez mais reservados.
Assim sendo, podemos dizer que a metrópole massifica o individuo, tornando-o apenas uma peça dentro da organização coletiva, privado espontaneidade em prol do objetivo comum.
Simmel considera que a cidade vai além de suas fronteiras devendo ser considerada por sua extensão funcional, é a sede máxima da divisão do trabalho e possui peculiaridades psíquicas em função de seu porte.
Já para Park a cidade não é meramente uma construção ou mecanismo sendo, em verdade, um processo, um aglomerado de costumes a atitudes transmitidos pela tradição. A cidade se constitui e se desenvolve através de vetores que agem dentro da comunidade urbana, gerando um agrupamento ordenado de instituições e população de, por conseqüência, gerando uma identidade própria.
A cidade passa a ser o habitat do homem moderno. Muito além de sua geografia ela possui características culturais enraizadas naqueles que a habitam em uma relação de co-dependência entre seus atributos físico-morais, onde se pode investigar o comportamento coletivo. Louis Wirth concorda quando diz que a cidade vai elem de suas fronteiras físicas, sendo, além de
local de moradia e trabalho para o homem moderno, centro iniciador e controlador da vida econômica, política e cultural.
No entanto Wirth acredita que a cidade é definida por um grupo relativamente grande,