Estudante
UM OLHAR DA CLASSE MÉDIA E MÍDIA
AGRADECIMENTOS:
RESUMO:
O presente trabalho propõe a visão do Funk na classe média e na mídia, contextualizando sua origem e o perfil dos seus “seguidores” e problematizando o peso e o significado de ser Funkeiro
O foco principal é a experiência cultural, tanto na marginalização, quanto na cultura e estilo de vida. Os processos sociais que os constituem esses sujeitos e os significados que atribuem a eles, no contexto social onde se inserem como jovens pobres. Compreendendo os elementos que compõem o Funk, partindo da abordagem teórica de autores especializados no assunto.
Mostrando a esfera do cotidiano do jovem morador da favela e frequantador do baile Funk, do jovem criminoso, traficante e da perspectiva da mídia e da classe média sobre esses conceitos e a tensa relação entre violência, formadores de opinião e favelado.
Palavras-chave: Funk, mídia, classe média, cultura e violência.
SUMÁRIO:
INTRODUÇÃO
1. FUNK E SOCIEDADE
1.1. Do “Baile” à “Popozuda”
1.2. O discurso do funk como cultura
2. ESTUDO DO FUNK COMO ESTÉTICA POPULAR
2.1. Funk e Música Popular
2.2. O lado “A” do Funk
2.2. O lado “B” do Funk
2.2. O lado “C” do Funk
3. O FUNK ACOMPANHA A MASSA E A MASSA ACOMPANHA O FUNK
3.1. As novas Mídias
3.2. Novos olhares sobre o funk
CONCLUSÃO
1. INTRODUÇÃO
Rio de Janeiro. Cenário de encontros e desencontros. Musicalidade em cada esquina e violência em cada esquina. Terra de samba, da mulata, do futebol e do Funk.
Desde seu aparecimento o Funk sofreu preconceitos e descriminações e polêmicas. A mídia desde os anos 90 bonbardiava os noticiarios tanto com a violência quanto com o modismo.
O Funk aparece então como uma mistura de diversos ritimos para falar e ser ouvido, e o sujeito