CULTURA DE LIBRAS
POR: ROSELI DOS SANTOS DIETZ
Surdas são pessoas que têm os mesmos direitos, os mesmos sentimentos, receios, sonhos...
Neste momento em que a comunicação e as novas tecnologias chegam rapidamente até nós, se faz necessário que se varie as estratégias pedagógicas para obtenção de sucesso, não comprometendo a aprendizagem. Para sermos eficazes em nossas aulas devemos e podemos usar recursos variados, diferentes linguagens e múltiplas atividades.
Através da linguagem de libras é possível comunicar ideias, sentimentos e ações produzidas na sociedade, pois expressam sentimentos, ritmos, vozes, movimentos, imagens e, também, silêncios que caracterizam os lugares, as experiências e vivências dos sujeitos em diferentes espaços e tempos.
Usar a libras como linguagem é criar espaços pedagógicos para o exercício da diversidade, através da articulação das informações, sentimentos e ideias produzidas por essa linguagem, deslocando olhares para outros contextos.
Na sociedade brasileira e no público escolar a diversidade é bastante acentuada e assim a convivência respeitosa com estas não é fácil. Faz-se necessário uma atitude de valorização e respeito pela diversidade a partir das quais é garantido o convívio pacífico no espaço público.
Estamos no espaço público como indivíduo dotado dos mesmos direitos e obrigações. Esta marca está consagrada no princípio da igualdade, expresso na Constituição Brasileira de 1988. Portanto é de fundamental importância que a escola pública brasileira, trate a todos por igual, sem discriminação. Muitas vezes a escola pública sofre em função de muitos problemas, por falta de esclarecimento, reflexão, mudanças ocorridas na sociedade e professores sem capacitação continuada, que agem acreditando estarem fazendo o melhor.
Os surdos têm uma cultura característica, e por serem surdos utilizam uma comunicação espaço-visual, como principal meio de conhecer o mundo em substituição à audição e a fala. O termo