Critérios para avaliação de softwares educacionais
Carina Blambilla
Leila Velho Guerreiro
Lisandra Rodrigues Machado
- Conteúdo pedagógico – se o software se propõe, por exemplo, a auxiliar o usuário na utilização do PowerPoint, deve ser capaz de fazê-lo, possibilitando que o usuário aproprie-se do conteúdo através da interação com o software;
- Interface – Além de ser condizente com a proposta de utilização (um software que ofereça treinamento para funcionários de uma empresa na utilização de um novo sistema, por exemplo, não deve apresentar motivos infantis, animações desnecessárias, excesso de cores, etc...), a interface deve ser de fácil compreensão, agradável aos olhos, atrativa ao público-alvo e permitir a interação do usuário;
- Linguagem utilizada – Da mesma forma que a interface, a linguagem utilizada deve ser adequada ao tipo de usuário que se pretende atingir. Utilizar termos difíceis e linguagem rebuscada não é apropriado, principalmente se o usuário for uma criança ou tiver vocabulário restrito;
- Navegação – Deve ser possível se “locomover” dentro do software de forma simples. As opções de sair, voltar, avançar, ajuda e outras bastante necessárias devem estar acessíveis ao usuário.
- Auxílio ao usuário – É importante que o usuário se sinta sempre apoiado para o caso de precisar de alguma ajuda. Um manual ou tela de ajuda que explique os passos a serem seguidos, o objetivo do jogo, a intenção das atividades, etc.
- Interação Existente – O software que permite pouca ou nenhuma interação do usuário provavelmente não está ensinando e nem mesmo auxiliando na aprendizagem de coisa alguma. É importante que o usuário possa reagir, responder – ainda que errado – as questões que o software