crise no ensino de ciências
Primeiramente são expostos os sujeitos participantes e seu envolvimento com a crise desse ensino no mundo industrializado que temos atualmente, são os sujeitos: alunos, professores de ciências, economistas, pais, cidadãos. De forma enfática aborda-se as posições de alunos e professores de ciências. Alunos cujos são ditos como alheios ao verdadeiro sentido da ciência, alunos que, não por culpa própria, tem uma grande lacuna no conhecimento científico. Os jovens não se interessam para atuar na área científica e o principal “culpado” são os próprios professores, os quais não fazem despertar interesse para essa área de atuação. Os estudantes não enxergam com a importância e necessidade devida seguir os estudos na área científica, apesar de um número significativo de estudantes que deram continuidade nessa área, isso por que através da publicidade e promessas de emprego garantido atrai atenções, ou seja, a formação científica é “vendida” aos jovens, mas não fica esclarecido o seu sentido real.
Os professores de ciências se colocarem em posição de técnicos, deixam de lado a função de educador, o que não possibilita mostrar ao seu aluno o sentido que a ciência tem, dessa forma tais professores tem uma parcela de culpa nessa crise do ensino de ciências. E diante do mundo industrializado, os alunos são motivados por cargos, funções e status nas profissões científicas, diminuindo os que atuam na carreira com forte base científica. Na escola, os alunos recebem os conteúdos de ciências, sem partir de uma experiência de vida, o que gera apenas acúmulo de informações, sem interesse maior. Talvez os jovens até se encantem pelo trabalho dos