Crime científico
1.1. Para pesquisadores a formação científica e uma escola de moral. Significa também aprender os princípios da honestidade em pesquisa científica.
1.2. Em ciência, buscam-se sempre novas ideias, mas com a confiança de que foram saberes produzidos ao resguardo da desonestidade. Desonestidade em ciência, também tem sua história em várias partes do mundo. Fatores intrínsecos à ciência moderna estão impulsionando a prática de desonestidades, fatos estes que estão abalando os bons propósitos da ciência.
2. Medidas efetivas para combatê-las.
2.1. A partir das duas últimas décadas a questão de má conduta científica emergiu de forma assustadora nos Estados Unidos, chegando a ser reconhecida como problema de ordem pública. Deste modo, ações governamentais começaram advertindo instituições e universidades a estabelecerem processos administrativos para revisão de denúncias de fraudes.
2.2. Nos Estados Unidos, dois órgãos foram oficialmente criados com a finalidade de lidar com a questão da má conduta cientifica. Logo após, foi criado uma Comissão de Integridade em Pesquisas com atribuição de rever o sistema de proteção contra má conduta em ciências.
2.2.1. Os casos de desonestidade científica, quando comprovados, são tornados de conhecimento público com citação de nomes dos pesquisadores envolvidos, sua instituição, tipo de fraude e respectivas punições. Essas punições, geralmente, são impedimentos de ordem acadêmica proibindo o (a) pesquisador (a) fraudulento (a), por três anos, de ser contemplado (a) com bolsas e auxílios, alem da inelegibilidade para nomeações, concursos, entre outros, por igual período.
2.3. Vários outros países europeus, no decorrer da década de noventa, criaram formas institucionais de lidar com o problema da má condução científica. Porém, quase sempre, depois de experimentarem situações embaraçosas. A fundação Européia de Ciência, e organizações membros,