Cotas raciais
As cotas raciais foram sugeridas para que finalmente o cidadão negro (pretos e pardos)pudesse engressar em Universidades Federais com tantas chances quanto os brancos . Dados mostram que em 2011 78,14% dos universitarios no país eram brancos , 10,62% pardos e apenas 2,7 negros. Um argumento forte contra as cotas raciais se baseia na teoria de que os cotistas nãos se esforçariam e/ou não conseguiriam acompanhar o ritimo de um universitario não cotista. Um estudo na Uerj derruba essa teoria, os cotistas em geral são melhores alunos do que os não cotistas, pois não só o número de reprovação é menor como também o número de abandono de curso chega a ser 57% mais baixo do que os demais alunos. O que prova que apesar de poder competir de igual para igual (sem cotas) com os demais alunos (brancos de boa classe social) o cotista tem sim condições de estar e permanecer em uma Universidade Federal.
Desde a chegada dos primeiros “ homens brancos” no Brasil as demais raças tem sido claramente desvalorizadas e humilhadas. Negros, indios e pardos foram escravisados e massacrados por mais de 300 de historia nacional e apesar de a escravidão ter sido abolida à 120 anos o preconceito continua presente no dia a dia do brasileiro.
O caráter histórico se reflete claramente nos dias de hoje, adicionado ao evidente preconceito, que ainda atinge os negros que buscam oportunidades e empregos, são motivos de sobra para considerar muito simples a divisão do Brasil entre