Correntes da psicologia e seus representantes
Estruturalismo
Fundadores: Wilhelm Wundt e Edward B. Titchener.
Impulsionadores: Carl Stumpf, G.E. Muller e Oswald Kulpe, entre outros.
O estruturalismo definia a psicologia como a ciência da consciência. Para os seguidores desta corrente, as operações mentais resultam da organização de sensações elementares que se relacionam com a estrutura do sistema nervoso.
Wundt determinou os objetivos do estruturalismo adoptando os seus métodos de investigação cientifica tais como técnicas usadas pelos fisiologistas.
Utiliza como método de estudo a introspecção controlada, que consistia em, no laboratório, observadores treinados descreverem as suas experiências resultantes de uma situação experimental. Através da introspecção, os sujeitos descreviam as suas percepções resultantes de estímulos visuais, auditivos e tácteis. Por exemplo, ouviam um som e em seguida descreviam o que sentiam e só este método permitiria, segundo Wundt, o acesso à experiência consciente do indivíduo.
Para o fundador este método de estudo era um processo rigoroso que tinha o objectivo de "extrair" as mais simples das sensações e sentimentos da experiência consciente.
Mais tarde surge Edward Titchener, seguidor de Wundt, que usou o termo Estruturalismo para diferenciar esta corrente do Funcionalismo.
No entanto é correcto afirmar que Tichener propôs uma nova abordagem do estruturalismo apesar de ter enunciado que apresentava a forma de Psicologia postulada por Wundt.
Concluindo, o "velho" estruturalismo desaparece restando apenas a preocupação da análise minuciosa de todos os componentes duma função ou duma competência, como ainda acontece na psicologia cognitiva.
Funcionalismo
Fundadores: John Dewey e James R. Angell.
Impulsionadores: Robert. S. Woodworth e Harvey Carr.
É importante começar por referir que os fundadores desta corrente da psicologia não tinham qualquer intenção de criá-la. Sim é verdade que protestavam contra