corrente russa E ONDAS CURTAS
Instituto das Ciências da Saúde – Campos Santos/Rangel
Curso de Fisioterapia - 8º Semestre – Manhã
Prof.: Alessandro Marques.
Supervisores: Thiago, Glaucia e Adriano
“CORRENTE RUSSA E ONDAS CURTAS”
ALUNA: CAMILA CHAGAS RA: B1955G-5
ALUNA: NEUSA AGENA RA: B5611E-6
ALUNA: TALITA AOUN RA: B31BFJ-0
Santos/SP
2015
CORRENTE RUSSA
1 INTODUÇÃO
A Corrente Russa foi introduzida na década de 70 onde registros de pesquisas na Rússia afirmou que a corrente interrompida de 2500 Hz poderia ser usada para gerar mais força muscular do que uma contração muscular voluntaria máxima, sendo investigada pelo Dr. Y.M.Kotz; essa corrente era utilizada ao bem sucedido time olímpico russo, como complemento aos treinamentos dos atletas, sugerido que seu uso levava a ganhos de 30-40% na força muscular.
A Corrente Russa é uma das correntes mais utilizadas em eletroterapia como terapia em impulsos elétricos, associada a movimentos musculares. Ela possui efeito apolar de media frequência alternada (2500 Hz), simétrica, sinusoidal, modulada por Burst (uma série de disparos separados) a cada 10 ms para oferecer 50 burts por segundo. Ocorrem assim períodos de 20 ms de duração, que consistem em disparos de 10 ms e um intervalo de 10 ms.
A eletroestimulação por Corrente Russa pode recrutar um número maior de unidades motoras, tendo como consequência um maior recrutamento de fibras musculares e maior sincronia entre as mesmas durante a contração promovida, o que a diferencia de uma contração voluntária, proporcionando uma maior hipertrofia da musculatura estimulada.
2 TIPOS DE FIBRAS MUSCULARES
A classificação das fibras musculares faz-se de acordo com o metabolismo energético dominante, da velocidade de contração e da sua coloração histoquímica, a qual depende das atividades enzimáticas.
• Fibras vermelhas ou tipo I: Ativadas