Eletrotermofototerapia
CURSO: FISIOTERAPIA
DISCIPLINA: BIOFÍSICA
ALUNA: BRENDA LARISSA DA CUNHA MARTINS
RESUMOS DE BIOFÍSICA
TERESINA-PI
2014
ELETROTERMOFOTOTERAPIA (1º VÍDEO)
Tudo que os fisioterapeutas trabalham em prol do paciente é voltada a aplicação de energia com objetivo terapêutico. Isso implica a discussão da biofísica aplicada na eletrotermofototerapia, para que se entenda como os diversos tipos de energia se manifestam e como podemos utilizar-las como recursos fisioterapeuticos. As energias aplicadas ao corpo humano se manifesta de diversas formas, como energia mecânica, elétrica e radiação. Esses tipos de energia diferenciam-se pela frequência de seus pulsos, podendo ser por emissão continua, por baixa frequência, média frequência, alta frequência e por frequência ainda mais elevada. No meio fisioterapeutico as correntes continuas são conhecidas como galvanoterapia. Quando a energia mecânica é aplicada numa freqüência continua, temos a aplicação de pressão. Por exemplo, quando tentamos impedir um ponto gatilho ao empregarmos digito pressão, conhecida como técnica de Jones.
As correntes de baixa freqüência se manifestam como pulsos elétricos com frequência pequena, menores que 100Hz, e em forma de energia mecânica como vibração. Por exemplo, T.E.N.S. e F.E.S. As correntes de média frequência se manifestam, por exemplo, pela Corrente Interferêncial Vetorial pela Corrente Russa. Em forma de energia mecânica temos os efeitos do som. O som produz efeitos biológicos, fisiológicos e terapêuticos. Quando ouvimos uma música suave, a tendência é termos uma baixa na frequência cardíaca, um relaxamento maior, uma diminuição na frenquência respiratória. Quando utilizamos som em frequência maior temos um efeito contrário. Se a energia for de alta frequência, em forma mecânica temos as ondas ultrassônicas que se propaga em uma frequência