Cooperativismo
GUSTAVO MORAES ROSA
JONATHA ALEXANDRE AZEVEDO DA SILVA
WAGNER ROCHA GARCIA
COOPERATIVISMO
TOLEDO – PR
2013
BENHUR SUPERTI SANDRI
GUSTAVO MORAES ROSA
JONATHA ALEXANDRE AZEVEDO DA SILVA
WAGNER ROCHA GARCIA
COOPERATIVISMO
Projeto apresentado à Disciplina de Metodologia Científica da Pesquisa, como requisito parcial para avaliação, do curso de Administração da Faculdade Sul Brasil – FASUL.
Profª. Orientadora: Iara Schneider
TOLEDO-PR
JUNHO DE 2013 INTRODUÇÃO
Neste trabalho será abordado o tema referente ao cooperativismo, que é a doutrina que preconiza a colaboração e a associação de pessoas ou grupos com os mesmos interesses, a fim de obter vantagens comuns em suas atividades econômicas e tem por fundamento o progresso social da cooperação e do auxílio mútuo segundo o qual aqueles que se encontram na mesma situação desvantajosa de competição conseguem, pela soma de esforços, garantir a sobrevivência. Atua no sentido de reduzir os custos de produção, obter melhores condições de prazo e preço, edificar instalações de uso comum, enfim, interferir no sistema em vigor à procura de alternativas a seus métodos e soluções.
O cooperativismo é considerado a partir de seus princípios, são eles: adesão livre, administração democrática, retorna da proporção das compras, juro limitado ao capital, neutralidade política e religiosa, pagamento em dinheiro a vista, fomento da educação cooperativa.
O cooperativismo é encontrado desde a antiguidade, quando os homens já demonstravam a tendência de viver em grupos para defenderem os interesses comuns. No século XV, foram constatadas formas bem definidas de cooperação nas civilizações Asteca, Maia e Inca, onde viviam em regime de verdadeira ajuda mútua. O cooperativismo moderno nasceu na primeira fase da Revolução Industrial (1760-1850).
Uma cooperativa é uma sociedade cujo capital é formado pelos