cooperativismo

A evolução da cooperação
Capitulo 1, o problema da cooperação:
Parte-se da pergunta, de como o cooperativismo se instalará em um mundo egoísta e sem uma autoridade central, e com a falta dessa autoridade, o ser humano tende a pensar primeiramente em seu conforto, historicamente a humanidade tende a não cooperar, onde todos eram basicamente inescrupulosos e não confiáveis, talvez não por maldade e sim por subsistência.
A resposta veio, de que essa buscar por bem estar incentivou nascimento do cooperativismo, mesmo em ambientes de muita competição, a teoria da cooperação apresentada no livro baseia-se numa pesquisa de indivíduos que procuram seus próprios interesses sem o auxilio de uma autoridade central, o que obrigava os indivíduos a cooperar.
Porém o cooperativismo não parte do pressuposto de que se coopera com a intenção de ajudar ao próximo. Por isso veio a calhar o uso do dilema do prisioneiro como base, onde nota-se que o egoísmo mutuo traz prejuízo a todas as partes e a cooperação traz resultados positivos, demonstrou que a grande maioria está pré-disposta a cooperar e que o próximo passo dependerá de como foi o retorno da outra parte envolvida, ou seja, se houver reciprocidade poderá ali dar inicio a um cooperativismo, porém se a outra parte se nega a ajudar, na próxima relação entre os agentes não haverá cooperação.
Outro fator para a escolha da teoria dos jogos foi que o agente não necessariamente tinha que ser racional, poderia ser uma empresa, uma comunidade e até um país, (o dilema dos jogos é basicamente se ambos desertaram ambos saem na pior, se tivessem cooperado estariam numa melhor situação e se um cooperar e o outro não o desertor estaria bem, porém ele não teria certeza se o outro cooperaria em uma próxima relação. Tendo em vista que não se pode fugir do dilema.)
Para esse dilema foram desenvolvidas varias soluções, porem a que mais é usada e a do olho por olho,