Cook chill
Fátima Castanheira
Orientada por: Dra. Clara Matos
Porto, 2009
“O medo do novo é sempre uma barreira difícil de ser vencida, porém a versatilidade e a racionalização proporcionados pelo Cook-Chill fazem com que esse processo conquiste vários segmentos da alimentação fora do lar.”
Anónimo
Índice
• Resumo …………………………………………………………………. 1 • Introdução ……………………………...………………………………. 3
• Desenvolvimento ..……………………………………………………… 5 1.1. Descrição de Cook-Chill ...…………………………..…………. 5 1.2. Resenha histórica ………………………………………………. 6 1.3. Princípios básicos …………...…………………………………. 1.4. Esquema de funcionamento e etapas do sistema cook-chill ….... 1.5. Principais vantagens do cook-chill …..………………………… 7 8 16
1.6. Principais desvantagens do cook-chill ………...……………….. 16 1.7. Segurança alimentar …………………………………...………. 17
1.8. Qualidade organoléptica …………………………………..…… 18 1.9. Cook-chill no hospital ………………………………………..… 19 • Discussão/Conclusão …...………………………………………………. 24 • Referências bibliográficas .……………………………………….…….. 25
Resumo
Actualmente, verifica-se uma produção intensiva, crescente, de produtos alimentares que incluem os pré-peparados, pré-cozinhados ou produtos “pronto a comer”, sendo estes destinados a uma população consumidora cada vez mais exigente e que valoriza especialmente a rapidez e a facilidade de preparação das refeições. No sentido de responder às exigências impostas pela população, procurando resolver a necessidade de conservar alimentos por períodos de tempo alargados e reduzir custos operacionais, foram desenvolvidos, nos últimos 40 anos, vários tipos de processamento alimentar, tais como o cook-chill.
(1)
Para este sistema de catering ser viável, deverá ser capaz de assegurar a produção de forma consistente de alimentos com uma maior vida útil, garantindo a segurança alimentar, assim como uma boa qualidade nutricional. Pelas vantagens que apresenta, este sistema passou a ser muito