Controle social e leis
Sistema legal Esquimó
Sua organização é baseada na família bilateral não há linhagem, não há clã, não há clubes de homens ou de mulheres e não há governo. Cada grupo tem o seu chefe, aquele que pensa pelos outros, a quem todos escutam, e sabe de todas as coisas. O chefe dirige mas não governa ele indica a direção da atividade do seu povo, o chefe não exerce nenhuma autoridade legal ou judicial.
Muitos atos proibidos nestes sistemas legais eram aceitos como necessários pelos esquimós certas formas de homicídios, o infaticídio, a morte dos inválidos e dos anciões e o suicídio eram socialmente justificadas e legalmente permitidas há poucas ofensas legais contra a propriedade, porque não existia propriedade na terra e o empréstimo livre de gêneros, tornava o roubo sem significação, o status podia ser conseguido através de habilidade superior de caça, furto de mulheres e dos outros homens, o esquimó poderia praticar o sexo sem correr os riscos decorrentes de desfazer um lar, o roubo da mulher não era um crime porém ocorreram muitos litígios baseados nele se o homem emprestava sua mulher gozava do prestígio de um doador de presentes mas se outro homem usurpasse direitos sexuais sobre sua mulher sem permissão isso era adultério e uma ofensa á personalidade do marido, ele poderia tentar matar o ladrão da mulher, mas se fosse morto seu assassinato tinha de ser vingado mais cedo ou mais tarde o costume do esquimó que o assassino casasse com a viúva da sua vítima e adotasse os seus filhos, um homem podia criar um menino, que quando chegasse a maioridade podia matá-lo por vingança pelo assassinato de seu pai, a alternativa para não matar um agressor era desafia-lo a uma prova jurídica de canto composto para a ocasião, vencia aquele que recebesse maiores aplausos assim a questão se decidia sem referencia á justiça ou injustiça da causa e a questão terminava completamente.
Sistema legal