1. A formação da identidade nacional 2. A ilusão das relações raciais 3. O modo de navegação social 4. Controle social e leis 5. Sanções sociais 6. O Direito Primitivo
Disciplina: Antropologia
Professor (a): Patrícia Formiga
Aluno (a): Noêmia Camilla A. Rodrigues
Tópicos:
1. A formação da identidade nacional
2. A ilusão das relações raciais
3. O modo de navegação social
4. Controle social e leis
5. Sanções sociais
6. O Direito Primitivo
Referências Bibliográficas:
FORMIGA, Patrícia. Artigo- Unipê, 2000.(I)
DAMATTA, Roberto. O que faz do o brasilBrasil? Rocco.
Rio de Janeiro, 1986. (II)
MALINOWSKI, Em Direito E Costume Na Sociedade Primitiva. (III)
BROWN, Estrutura e função na sociedade primitiva.(IV)
1. Capitulo I: A formação da identidade nacional
Gilberto Freyre é um dos mentores do mito da democracia racial- mito das três raças, em sua grande obra Casa grande & Senzala sua visão reflete o momento histórico pelo qual a sociedade brasileira estava passando-o fim da economia escravista e a ascensão da economia capitalista- era necessário, pois, integrar o negro a sociedade, para que isso fosse possível Freyre passa a abolir o conceito de raça em detrimento do conceito da cultura. Ele passa a positivar aquilo que antes era negativo no indivíduo negro e nos outros indivíduos envolvidos neste processo. Gilberto abomina a concepção de que o brasileiro, por sua prática da mestiçagem, seja inferior a outros povos. Ele reforça a ideia de que a miscigenação concretizada entre os diversos povos que compõem o cenário nacional contribuiu para a constituição cultural positiva do povo que se desenvolveu em terras brasileiras.
Do painel criado por Freyre podemos perceber o primeiro elemento o português- gozou do status de benfeitor. Exalta-se a figura do português graças ao mérito de terem sidos os primeiros a formarem uma sociedade constituída nos trópicos. O segundo elemento- o negro – oscila entre a felicidade e a tristeza, vez ele é apresentado feliz, ainda ligado aos seus costumes e depois triste, chegando até a praticar o suicídio. A cultura brasileira beneficiou-se de