“Controle de estoques e o lote econômico”

INTRODUÇÃO

Este trabalho tem como objetivo fazer uma abordagem sobre “Controle de Estoques e o Lote Econômico”, elencando de forma clara as principais decisões sobre o tema, além de se fazer uma pequena abordagem relacionada ao lote econômico.

A princípio deve-se destacar que entende por estoque: “quaisquer quantidades de bens físicos que sejam conservados, de forma improdutiva, por algum intervalo de tempo; ressaltando que constituem estoques tanto os produtos acabados que aguardam venda ou despacho, como matérias-primas e componentes que aguardam utilização na produção”. (MOREIRA, 1998, p.463)

Cabe salientar, que a gestão de estoques é de grande importância, merecendo cuidados especiais, tanto no operacional como no financeiro. Deste modo, não apenas nos setores industriais da economia, pois, em um sem-número de atividades, os estoques representam consideráveis somas de dinheiro imobilizado. Embora os estoques sejam recursos à espera da produção ou da venda, os custos da sua manutenção devem ser considerados à luz de oportunidades alternativas para o capital.

Além disso, deve-se citar que os investimentos em estoque englobam itens dos mais diversos. No entanto, é possível classificar esses itens em alguns grandes grupos, podendo o estoque total de uma determinada empresa ser constituído de qualquer combinação desses tipos básicos, sendo os seguintes: − Matérias-primas; − Peças e outros itens comprados de terceiros; − Peças e outros itens fabricados internamente; − Material em processo (produtos semi-acabados ou montagens parciais); − Produtos acabados.

A questão é saber se devemos estocar um item, embora seja anti-econômico fazê-lo, a fim de prestar melhor serviço ao cliente. O problema é que o tempo necessário para comprar pode ser maior do que ele deseja esperar. Com isso surge a necessidade de uma ferramenta que possa calcular com rapidez e exatidão a quantidade de produto a ser