controle bibliográfico
4 CONTROLE objetivos BIBLIOGRÁFICO
UNIVERSAL:
início,
vantagens
e
A reunião de obras editadas em um único país, a primeira vista parece uma tarefa impossível, ainda mais quando se pensa na reunião das obras editadas em vários países como um todo, construindo assim um controle bibliográfico universal. O registro de todas as obras de todos os lugares do mundo apresenta-se como uma utopia, mas espera-se a definição de uma política em que haja a adesão de: bibliotecários, editores e autores.
Esta
política
consiste,
principalmente,
em
adotar
normas
para
a
representação documentária aceita internacionalmente, tendo em mente a cooperação bibliográfica permitindo assim a troca de informações e o intercâmbio de dados.
Estabelecida
uma
forma
de
representação
das
informações
contidas em documentos convencionais ou não, benefícios seriam percebidos por autores, pesquisadores e profissionais envolvidos no trabalho de tratamento e recuperação da informação sendo grande vantagem a oportunidade de poder ter acesso à qualquer documento em pouco espaço de tempo, como já é possível com os documentos inseridos nas bases de dados, disponíveis ao acesso público.
A efetivação da reunião de obras editadas tanto em nível nacional como internacional em uma política de CBU, somente se dará se forem usadas normas e regras adotadas internacionalmente.
A idéia de um controle bibliográfico contou com tentativas realizadas de maneira não planejada, dificultando seu funcionamento
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efetivo. Responsáveis pelo controle bibliográfico eram as bibliotecas que se utilizavam de catálogos como instrumentos para o controle dos acervos.
Podemos mencionar, o catálogo elaborado por Calímaco, na Biblioteca de
Alexandria, que contava com 120 rolos de papiro, representando ainda que seletivamente grande parte do acervo da biblioteca, como um marco na história do controle bibliográfico.
Com o aumento