Apple
Rodrigo
APPLE
São Paulo
2013
Importância estratégica das lojas próprias da Apple:
As lojas da Apple são tidas como referência no varejo. Para atingir esse patamar de excelência a Apple faz inúmeros testes, de acordo com suas pesquisas sobre o que o seu cliente quer, ou deseja. Assim, antes de lançamento de suas lojas, a Apple testa por um ano seus conceitos para os novos pontos de venda. As lojas funcionam como ponto de encontro entre os amantes da tecnologia digital e, normalmente estão localizadas em pontos centrais e turísticos de grandes capitais. Em suas lojas físicas, os computadores ficam disponíveis para navegação gratuita na internet e os clientes podem conhecer o potencial de todos os produtos disponíveis. Dessa forma, muitas lojas tornam-se atrações turísticas para visitantes à procura de novidades nos grandes centros, o que também é uma forma de aproximar os clientes da loja.
Outras empresas que utilizam estratégias similares:
Com a expansão da demanda no mercado de tecnologia da informação, cresceu o interesse dos consumidores brasileiros em "degustar" produtos antes da compra. Percebendo essa tendência, outras empresas têm buscado estratégias similares a Apple. Como exemplos podemos citar a Hewlett-Packard (HP), a Panasonic, a Samsung e a Sony, que já possuíam sites na internet para demonstrar produtos, mas têm investido em lojas físicas (próprias ou franqueadas) como estratégia de aproximação com os clientes e fortalecimento da marca.
A estratégia da HP, iniciada na Colômbia, chegou ao México, Argentina e Chile, além do Brasil, que em 2008 abriu sua primeira loja, a “HP Store” e, atualmente ela apresenta cerca de 17 lojas espalhas nas regiões Centro-Oeste, Nordeste, Sul e Sudeste. A empresa buscou parcerias com redes de varejo de pequeno e médio porte. Essas empresas se responsabilizam pela locação do prédio e a contratação de pessoal. A HP não montou somente