Relação entre o artigo “Infra – estrutura de informação: classificações e padronizações como fatores de convergência em gestão de ciência e tecnologia” e o livro “Introdução ao controle bibliográfico”

Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Ciências Humanas
Escola de Biblioteconomia

Rodrigo Lima Braga
Matrícula 2009.133.2004

Trabalho V da
Disciplina Controle Bibliográfico

Rio de Janeiro
2013
Relação entre o artigo “Infra – estrutura de informação: classificações e padronizações como fatores de convergência em gestão de ciência e tecnologia” e o livro “Introdução ao controle bibliográfico” Em seu livro, Campello (2006, p. 4-7) apresenta como função do bibliotecário possibilitar o acesso a informação. Para ser acessada, a informação deve estar organizada de forma que a recuperação bibliográfica e física seja satisfatória. Entretanto, a informação também deve ser preservada para ser continuamente utilizada, permitindo a preservação da memória. A continuidade da identidade coletiva primeiramente era transmitida pela tradição oral. Depois essa identidade passou a ser transmitida através de marcos de dominação. E, por último, através dos registros de conservação da memória, que supre os demais.
As bibliotecas foram as primeiras instituições a se preocuparem com o controle bibliográfico. Os catálogos desenvolvidos pelas mesmas foram, durante algum tempo, os únicos instrumentos de controle da informação. Todavia, após o aumento significativo da produção de livros, surgiram as bibliografias elaboradas não apenas pelas instituições de determinados saberes científicos, como também por indivíduos interessados na organização do conhecimento, como o projeto de controle bibliográfico mundial de Otlet e Fontaine (CAMPELLO, 2006, p. 9-10). Na década de 1970, instituições como a UNESCO e o IFLA desenvolveram a ideia de controle bibliográfico universal, orientando os países-membros a buscarem uma descrição bibliográfica e uma pontuação padronizadas e a produção de bibliografias nacionais.
No artigo citado, Álvares Junior, Gómez e Souza (2006) discorrem sobre a infra-estrutura e seus elementos conformadores de políticas e