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A refrigeração industrial tem como objetivo a refrigeração de alguma substância ou meio. Os componentes básicos são: compressores, trocadores de calor, ventiladores, bombas, tubos, dutos e controles. Os fluidos envolvidos mais comuns são: água, ar e refrigerante. Ela pode ser caracterizada pela faixa de temperatura de operação. As temperaturas podem atingir valores inferiores de -60ºC a -70ºC e superiores de 15ºC. Aplicações em que se observam temperaturas menores que o limite inferior pertence à indústria da criogenia. Outra forma de caracterizar a refrigeração industrial seria através das aplicações. Assim ela pode ser descrita como sendo o processo utilizado nas indústrias química, de alimentos e de processos, que envolvem dois terços das aplicações e a indústria manufatureira e laboratório (Stoecker e Jabardo, 2002). A refrigeração industrial não pode ser considerada um subproduto do condicionamento de ar, a refrigeração industrial requer uma mão de obra mais especializada e o custo de projeto também é maior que o condicionamento de ar (Stoecker e Jabardo, 2002).
Refrigeração na indústria química A indústria química atual é mais complexa do que nunca. Ela inclui qualquer processo químico imaginável, em todos os portes e combinações, juntamente com o enorme e ainda crescente conjunto de regulamentos e preocupações de segurança. Há uma competição global da mais alta ordem e clientes que exigem a mais alta qualidade com o menor custo, todos os dias e em todos os lugares [1]. A indústria química, petroquímica, de refino de petróleo e farmacêuticas utilizam sistemas de refrigeração de grande porte. As operações que exigem geralmente exigem refrigeração são:
Separação de gases;
Condensação de gases;
Solidificação de uma espécie química para separa-la dos outros componentes;
Manutenção de um líquido a baixas temperaturas para controlar a pressão no interior do vaso de armazenamento;
Remoção do calor de reação;
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