Contigencial de Motivação
Os autores da contingencia substituem as tradicionais teorias de McGregor, Maslow e de Herzberg baseadas em uma estrutura uniforme, hierárquica e universal de necessidades humanas por novas teorias que rejeitam ideias preconcebidas e que reconhecem tanto as diferenças individuais quanto as diferentes situações em que as pessoas estão envolvidas.
O Modelo Contingencial de Motivação de Victor H. Vroom
O modelo contingencial de Vroom se baseia em objetivos gradativos e na hipótese de que a motivação é um processo governando escolhas entre comportamentos.
A Teoria de Vroom reserva a análise da motivação para produzir, ignora que tenha elementos predefinidos para estimular as pessoas e respeita as diferenças pessoais, pois evidências mostram que indivíduos se comportam de modo diferente de acordo com o momento e a situação.
Segundo Vroom, existem três fatores que determinam a motivação para produzir das pessoas:
1. Objetivos Pessoais do Indivíduo: é a força ou desejo da pessoa de se realizar socialmente.
2. Relação Percebida entre Satisfação dos Objetivos e Alta Produtividade: se o funcionário deseja um salário maior e percebe que ao aumentar sua produtividade conseguirá alcançar o seu objetivo, então a tendência é que produza mais e mais. Mas se o seu objetivo é ser aceito pelo grupo e nota que ao produzir mais, será recriminado pelos colegas, então trabalhará menos para não superar o padrão de produção informal.
3. Percepção de sua Capacidade de Influenciar sua Produtividade: quando o funcionário percebe que não realizará sua tarefa com o resultado esperado, ainda que se esforce, tendera a manter sua produtividade. Isso acontece se o empregado não tem condições adequadas de trabalho, não teve o treinamento necessário e se lida com uma linha de montagem de velocidade fixa, por exemplo.
Para Vroom, o indivíduo analisa se a consequência de aumentar a produção contribuirá para alcançar seus